Legalismo com seus “Usos e Costumes” de forma alguma Santificam o Crente - Primeira Parte


Texto base: 1 Tessalonicenses 5:23.

“E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.” - 1 Tessalonicenses 5:23 (Almeida Revista e Corrigida).

Hoje vou começar a compartilhar um assunto muito sensível, que requer muito cuidado para não machucar pessoas, mas que precisa ser tratado para saúde da igreja. Minha intenção não é atacar irmãos ou denominações religiosas; apenas dar minha pequena contribuição para o crescimento saudável da Igreja de Cristo.

Desde sempre a prática dos usos e costumes vêm causando divisão nas denominações religiosas. Têm causado muitas fofocas, acusações, intolerâncias, calúnias, injustiças, divisões e até mesmo inimizades no meio do povo de Deus.

É uma constante divisão entre os crentes. Na maioria das vezes, os crentes que congregam no templo sede são taxados de liberais, pois vivem sem restrição ao uso de joias, maquiagens, tamanho do cabelo, uso de calças e bermudas devido a flexibilização dos costumes.

Enquanto os crentes que congregam nas congregações são rotulados de radicais, pois muitas vezes acusam os crentes do templo sede de carnais e mundanos.

Em nome do zelo religioso as pessoas congregam de forma dividida, mais apegadas às regras dos costumes do que na Graça oferecida por nosso Senhor Jesus Cristo.

Muitos dos costumes adotados em muitas denominações religiosas não são maus em si mesmos, no entanto, não acrescentam em nada a posição do salvo diante de Deus. O perfeito sacrifício de Jesus Cristo nos basta, nos é suficiente.

O legalismo com seus usos e costumes apregoa uma salvação por obras. Ouço muitos crentes dizerem:

- “Precisamos nos vestir decentemente para nos salvar.”
- “Mulheres precisam abandonar o uso de calças para irem para o céu.”
- “Muitos crentes precisam renunciar o uso de bermudas para serem salvos.”

Lembro do dia em que um amigo de trabalho que eu não via há muito tempo veio me visitar na minha casa. Ele comentou que estava “desviado” porque não conseguia cumprir alguns regulamentos que a denominação religiosa exigia. Teve um momento da conversa que ele olhou fixo para mim e disse: - “Para entrar no céu requer muito esforço da nossa parte. Não pense que você conseguirá entrar no céu de barba. Não fique triste com o que estou dizendo. Falo isto por amor. Não levo para casa o recado que Deus me manda entregar.”

Tentei falar alguma coisa, mas não consegui. Ele falava o tempo todo, atropelando as palavras. Esperei o momento apropriado para refutar.

Quando tive oportunidade de falar comentei: - “Se você me provar com textos bíblicos que conservar a barba é pecado, eu a tiro agora mesmo.”

Ele não teve argumentos e mudou de assunto.

Precisamos de revelação do Espírito Santo para entender que o cristão não se veste decentemente para se salvar, mas se veste de forma honesta e discreta porque já é um salvo em Jesus Cristo.

 a.  O crente não é salvo por obras.

“8 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus.
9 Não vem das obras, para que ninguém se glorie.” - Efésios 2:8 (Almeida Revista e Corrigida).

Precisamos entender que a salvação é um presente de Deus e não uma recompensa ou pagamento pelo esforço humano. A nossa salvação se deu unicamente pela Graça de Deus. Deus faz isso para que ninguém fique orgulhoso pelos seus méritos. Graça é um favor imerecido. Ninguém é salvo porque merece ser salvo. A salvação não se deu por algo feito ou existente em nós, visto que não tínhamos em nós mesmos nenhum bem e nenhum direito à salvação. A única coisa que tínhamos direito era a punição eterna, visto que nascemos debaixo da ira de Deus.

 b.  O crente é salvo para as boas obras.

“Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas.” - Efésios 2:10 (Almeida Revista e Atualizada).

A iniciativa e obra é Dele. “... somos feitura dele...”

Não fomos salvos pelas boas obras, mas salvos para as boas obras. As boas obras são resultado da nossa regeneração em Cristo e não a causa.

Muitas vezes lembramos com tristeza da nossa miséria no pecado e inimizade contra Deus no passado. No mesmo instante o Espírito Santo nos leva a contemplar a nossa nova posição em Cristo, então podemos nos alegrar e confessar como o apóstolo Paulo: - “Somos o resultado da Graça de Deus”.

“Mas, pela graça de Deus, sou o que sou. E a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã. Pelo contrário, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo.” - 1 Coríntios 15:10 (Nova Almeida Atualizada).

Paulo era um fariseu convicto, zeloso e orgulhoso da tradição religiosa que cumpria com muita dedicação. Apesar disso, após sua conversão em Cristo, não restou mais lugar para a jactância religiosa em seu coração. Não vem das obras, para que ninguém se glorie.

“3 Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne.
4 Ainda que também podia confiar na carne; se algum outro cuida que pode confiar na carne, ainda mais eu:
5 circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu,
6 segundo o zelo, perseguidor da igreja; segundo a justiça que há na lei, irrepreensível.
7 Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.
8 E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo
9 e seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus, pela ;” - Filipenses 3:3-9 (Almeida Revista e Corrigida).

Somos constantemente tentados a gloriar-nos pelos nossos feitos na obra de Deus. Existe muita glória humana no serviço eclesiástico. A oração de um líder religioso exemplifica isso:

“11 O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano;
12 jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho.” - Lucas 18:11-12 (Almeida Revista e Atualizada).

O fariseu se gabava dos seus feitos, numa oração de si para si mesmo. Ele não estava mentindo. Os fariseus eram constantes na prática dos jejuns e dízimos.

Infelizmente tenho presenciado muitos crentes jactando-se das regras e costumes que cumprem com muito zelo e empenho, transformando a fé em obras. Não podemos nos salvar a nós mesmos pelas obras.

 1. O que significa costumes? 

“O que são os Costumes:

Costumes são ações tidas como regras sociais a partir do repetitivo processo de suas práticas. Assim, por serem prolongadamente executadas, transformam-se em obrigações sob o ponto de vista de determinada sociedade.

Em suma, os costumes são atos habituais que, com o passar do tempo, acabam por se tornar prática comum enraizada na cultura social.

Os costumes variam de acordo com as diferentes sociedades e culturas, e podem estar intrinsecamente relacionados com as tradições e rituais particulares de cada povo.

Para tentar entender a origem de determinado costume, por exemplo, faz-se necessário um estudo sociológico e antropológico do grupo social que pratica o costume em questão.

Como dito, os costumes podem variar de acordo com a cultura. Os costumes indígenas, por exemplo, são diferentes dos costumes africanos ou dos costumes europeus.

As crenças e os ideais morais e éticos diferem, fazendo com que diferentes povos tenham costumes distintos em resposta a situações similares.” (1)

 2. “Usos e costumes” não é doutrina 

Precisamos entender que o ensinamento de usos e costumes não é doutrina, como interpretam algumas pessoas.

Costumes é de procedência humana. Ensinamentos de homens. Estão embasados nas opiniões humanas que são fracas, supersticiosas e enganadoras. Não podemos esquecer que o coração humano é perverso, ardiloso e trapaceiro.

Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” - Jeremias 17:9 (Almeida Revista e Atualizada).

Na Nova Tradução na Linguagem de Hoje diz: “Quem pode entender o coração humano? Não nada que engane tanto como ele...” - Jeremias 17:9.

Como poderemos confiar em algo desesperadamente corrupto?

“16 Assim diz o Senhor dos Exércitos a seu povo: "Não deem ouvidos a esses profetas quando profetizam para vocês e os enchem de falsas esperanças. Eles inventam tudo que dizem; não falam da parte do Senhor.
17 Vivem repetindo aos que desprezam minha palavra: ‘O Senhor diz que terão paz!’. E aos que seguem os desejos teimosos de seu coração, dizem: ‘Nada de mal lhes acontecerá!’.” - Jeremias 23:16-17 (Nova Versão Transformadora).

“Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens.” - Mateus 15:9. (Almeida Revista e Corrigida).

Na Bíblia King James Atualizada diz: “Em vão me adoram; pois ensinam doutrinas que não passam de regras criadas por homens’.” - Mateus 15:9.

Na Nova Tradução na Linguagem de Hoje diz: A adoração deste povo é inútil, pois eles ensinam leis humanas como se fossem meus mandamentos.” - Mateus 15:9 (NTLH Nova Tradução na Linguagem de Hoje).

Doutrina significa estudo (ensinamento - instrução) fundamentado na Palavra de Deus.

“Porque vos dou boa doutrina; não deixeis o meu ensino.” - Provérbios 4:2 (Almeida Revista e Atualizada).

A boa doutrina produz vida e não morte, produz edificação e não divisão como o legalismo dos costumes tem causado em muitas denominações religiosas.

“E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina.” - Mateus 7:28 (Almeida Revista e Corrigida).

“16 Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça.
17 para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.” - 2 Timóteo 3:16 (Almeida Revista e Corrigida).

Na Nova Tradução na Linguagem de Hoje diz: “Pois toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver.” - 2 Timóteo 3:16 (NTLH Nova Tradução na Linguagem de Hoje).

Costume está associado às preferências humanas, enquanto a doutrina está sempre fundamentada na Palavra de Deus, que não sofre nenhum tipo de variação.

A Palavra de Deus permanece para sempre. Por ter origem na Palavra de Deus a doutrina é imutável. Os costumes dos homens mudam com o tempo. Muitos dos costumes cobrados com rigor e prepotência por líderes religiosos do passado estão em desuso nos dias de hoje. Já ouve tempo que o crente não podia usar jeans, ter rádio ou televisão em casa. O uso dessas coisas resultava em disciplina e exposição do desobediente em público.

Costume é regional e pode sofrer mudanças ou variação, enquanto a doutrina é universal e inalterável. Com o passar do tempo os costumes vão caindo em desuso, por serem temporários, não podem servir de regra de fé e conduta para os cristãos.

A Palavra de Deus permanece para sempre.

“Mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada.” - 1 Pedro 1:25 (Almeida Revista e Corrigida).

“O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.” - Mateus 24:35 (Almeida Revista e Corrigida).

Nosso compromisso de obediência é com a doutrina bíblica, não com textos isolados, costumes ou regras humanas. “Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos, em desacordo com a doutrina que aprendestes; afastai-vos deles.” - Romanos 16:17 (Almeida Revista e Atualizada).

Os costumes podem até serem baseados na bíblia, mas jamais podem ser considerados como doutrina. Devemos estar firmados na doutrina de Cristo e não em regras de homens.

Ainda hoje lembro dos chamados cultos de doutrina nos meus primeiros passos de fé, tratando de costumes de forma radical e muitas proibições antibíblicas. Mesmo com poucos dias lendo a Bíblia, eu já tinha conhecimento suficiente para entender que se tratava de uma prática equivocada. Infelizmente presenciei muitas pessoas serem constrangidas em público em defesa da causa dos costumes.

E ai daquele que se levantasse para dizer que tais regras não tinham base bíblica!

 3. O que significa legalismo religioso? 

Precisamos entender o que significa legalismo religioso.

Podemos definir o legalismo contemporâneo como uma venda nos olhos, impedindo que o crente contemple a obra de Cristo. Podemos associar a prática de usos e costumes com o legalismo religioso que está sempre tentando acrescentar algo mais no perfeito sacrifício de Jesus Cristo para a salvação.

● Jesus Cristo + obras;
● Jesus Cristo + o esforço humano para conquistar a salvação;
● Jesus Cristo + regras humanas;
● Jesus Cristo + estatutos decididos nas convenções;
● Jesus Cristo + fé na fé;
● Jesus Cristo + dízimos...

Os usos e costumes de nossos dias são fundamentados em “visões”, “profecias”, “revelações” “experiências de arrebatamento de sentidos”; “experiências extra-sensoriais”...

Já ouvi cada coisa de pessoas que dizem que foram ao inferno e voltaram! Isso nos entristece profundamente. Gastam minutos preciosos que poderiam ser melhor empregados para a pregação do Evangelho da Graça. No entanto ficam cobrando costumes, disseminando medo nas pessoas sem nenhum respaldo bíblico.

Repito. Esse é um assunto que devemos tratar com temor e amor para não desencorajar os irmãos que ainda estão se alimentando de leite, contudo, não podemos ser tolerantes com o legalismo religioso.

Da mesma forma que a igreja de Cristo não pode tolerar a libertinagem, também não pode tolerar o “legalismo” com seus usos e costumes.

Legalismo não tem nada a ver com santidade, pois anda de braços dados com a hipocrisia e a soberba.

Denominações legalistas penalizam, punem implacavelmente os seus seguidores com costumes.

Por não compreenderem a Graça de Deus, os legalistas entendem que a salvação e a santificação estão fundamentadas nos méritos individuais de cada crente para refrear os impulsos do corpo contra o pecado.

O processo de santificação não é atribuído ao Espírito, mas ao próprio crente que se esforça em santificar-se por meio de obras e regras humanas.

Os legalistas priorizam vestes e abstinências de coisas que a Bíblia não condena. Dizem que o crente é conhecido pela aparência exterior, (que é uma meia verdade), pois a Bíblia nos ensina que é Deus quem nos santifica e que a santificação acontece de dentro para fora (espírito, alma e corpo) e não ao contrário. Toda meia verdade não significa a Verdade inerrante e absoluta que é a Palavra de Deus.

“E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.” - 1 Tessalonicenses 5:23 (Almeida Revista e Corrigida).

Santificação é obra do Espírito Santo na vida do crente. O Espírito Santo age e o crente reage numa vida de obediência e temor a Deus.

“De ser um ministro de Cristo Jesus para os gentios, com o dever sacerdotal de proclamar o evangelho de Deus, para que os gentios se tornem uma oferta aceitável a Deus, santificados pelo Espírito Santo.” - Romanos 15:16 (Nova Versão Internacional).

Santificação é uma obra contínua na vida do crente.

“6 Estou convencido de que aquele que começou boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus.
9 Esta é a minha oração: que o amor de vocês aumente cada vez mais em conhecimento e em toda a percepção,
10 para discernirem o que é melhor, a fim de serem puros e irrepreensíveis até o dia de Cristo,
11 cheios do fruto da justiça, fruto que vem por meio de Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.” - Filipenses 1:6, 9-11 (Nova Versão Internacional).

“7 De maneira que nenhum dom vos falta, esperando a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo,
8 o qual vos confirmará também até ao fim, para serdes irrepreensíveis no Dia de nosso Senhor Jesus Cristo.” - 1 Coríntios 1:7-8 (Almeida Revista e Corrigida).

O Espírito Santo conduz o crente em equilíbrio no que veste e nas coisas que faz e diz diariamente.

“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.” - 1 Coríntios 6:12 (Almeida Revista e Atualizada).

A questão não é a abster-se de coisas neutras sem amparo bíblico, mas equilíbrio. O renascido em Cristo precisa aprender a discernir através da Palavra e do Espírito de Deus o que é bom para si e o que não é. Não pode viver sempre dependente de opiniões de outras pessoas.

“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.” - 1 Coríntios 10:23 (Almeida Revista e Corrigida).

A Bíblia nos ensina a viver de forma equilibrada, livres do legalismo, vulgaridades e libertinagens.

“Como alguém que está no Senhor Jesus, tenho plena convicção de que nenhum alimento é por si mesmo impuro, a não ser para quem assim o considere; para ele é impuro.” - Romanos 14:14 (Nova Versão Internacional).

A santificação operada por Deus em nós manifesta paz nos nossos corações e não acusações, divisões e medos. “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo”.

O lavar regenerador do Espírito é pouco citado nas pregações legalistas, dando a entender que o crente é santificado pelos costumes.

Não estou afirmando com isso que o crente deva se vestir ou andar de qualquer maneira. O problema é que regras sobre costumes não podem substituir o principal manual de regra, fé e conduta que é a Bíblia.

O único Antidoto contra o legalismo com seus usos e costumes é a Palavra de Deus.

As pessoas precisam conhecer a supremacia e suficiência de Jesus Cristo. Precisam entender que o sangue de Jesus Cristo vertido na cruz foi eficaz para nos libertar da escravidão da Lei e do pecado.

O legalismo não opera libertação e nem tão pouco produz santidade, mas estabelece culpa, medo, insegurança e escravidão na vida das pessoas.

O Evangelho da Graça liberta o crente das amarras do legalismo. O sacrifício perfeito de Cristo nos trouxe Verdade, Graça e Liberdade.

Somente a Verdade pode libertar. O conhecimento da Palavra de Deus é libertador. “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres.” - João 8:36 (Almeida Revista e Corrigida).

Só Jesus pode trazer a verdadeira Paz, a verdadeira alegria e o verdadeiro descanso ao nosso coração.

Continua...

Josnei Borges dos Santos


Referências bibliográficas:

(1) Significado de Costumes. Significados. Disponível em: https://www.significados.com.br/costumes/. Acesso em: 24 janeiro 2024.

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